segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Biblioteca de Argivai

A Biblioteca de Argivai não é da Junta de Freguesia de Argivai, mas sim da prestigiada Instituição de Utilidade Pública, chamada União Desportiva e Cultural de Argivai, formada ainda no tempo do CDCA por um grupo de jovens na altura, onde me incluo, sob a direcção inicial do Eng. Adelino Braga, e mais tarde por mim e actualmente pela Direcção de António Torres.
As sucessivas Juntas de Argivai, incluindo a actual, pouco têm feito pela verdadeira cultura e, infelizmente, procuram queimar quem lhes não é subserviente...mas adiante...Já disse ao Adolfo Ribeiro que apoio a sua recandidatura, até pelo PS, se não tiver quem o queira apoiar (logo estou a abdicar dum lugar que é meu por direito, transparência e honestidade militante...eh! eh!) desde que seja para corrigir os erros que as Juntas têm feito no passado, incluindo a actual. Embora reconheça que a UEA (independentes) é cada vez a mais favorita e a que tem mais simpatia na freguesia - até já sugeri ao PS que faça coligação com eles nas próximas eleições, se queremos sair vitoriosos em Argivai...

Texto retirado do blogue Cá Fico, de 26 Outubro de 2007

domingo, 26 de outubro de 2008

Obstar


Os deputados dum movimento cívico solicitaram, em 22 de Junho de 2007, ao abrigo da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, artigo 14º, nº1, alínea b), com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, de 11 de Janeiro, a marcação de uma sessão extraordinária da assembleia para serem informados sobre as condições de cedência de terrenos e outros assuntos de interesse.
A mesa da assembleia negou provimento ao pedido de convocação, contrariando as posturas legais nomeadamente a Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, artigo 14º, nº1, alínea b), aprovada na Assembleia da Republica, porquanto esta é clara ao dizer que "a assembleia reúne em sessão extraordinária quando requerida por um terço dos seus membros", como foi o caso, e a mesa também infringiu ao contrariar as posturas do regimento da assembleia de freguesia.
O exercício de funções políticas deve ser legitimado e enquadrado dentro da legislação vigente, condição fundamental para que os direitos e deveres sejam devidamente salvaguardados, através de uma correcta interpretação da lei, que não foi o caso, com nítido prejuízo do direito à informação, sonegada a esses deputados.
A cidadania é um conceito que tem a sua origem na Grécia clássica. Sofrendo evoluções ao longo da história é hoje um conceito mais abrangente, mas esteve sempre intimamente ligado aos direitos políticos, que permite ao indivíduo intervir na direcção dos assuntos públicos e nas decisões do Estado, ora, é importante que estes direitos, consignados na antiguidade, sejam vivenciados pela população de Argivai, isto é, que esta seja agente da sua cidadania.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Louis Armstrong

Com uma voz e personalidade indiscutivelmente inconfundíveis, até hoje reconhecidas por aqueles que não são aficionados, Louis Armstrong é um dos maiores expoentes do Jazz como cantor e como grande solista com o seu trompete. What A Wonderful World (Que Mundo Maravilhoso) é uma música excepcional e de rara beleza.
Se quisermos, o mundo pode ser bom e maravilhoso.

What a Wonderful World
I see trees of green, red roses too
I see them bloom for me and you
And I think to myself what a wonderful world.

I see skies of blue and clouds of white
The bright blessed day, the dark sacred night
And I think to myself what a wonderful world.

The colors of the rainbow so pretty in the sky
Are also on the faces of people going by
I see friends shaking hands saying how do you do
They're really saying I love you.

I hear babies crying, I watch them grow
They'll learn much more than I'll never know
And I think to myself what a wonderful world
Yes I think to myself what a wonderful world.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

3ª Assembleia/08

 

Na terceira Sessão Ordinária de 2008 da Assembleia, efectuada em 26 de Setembro, um elemento do orgão executivo proferiu palavras impróprias aos deputados de um movimento cívico representativo de uma larga margem da população.
A utilização dessas palavras não são recomendáveis, muito menos em Sessões da Assembleia, porque não abona a quem as profere, não dignifica o local, a freguesia e o público presente.
Por conheçer bem os elementos do executivo, e este em particular, acredito que as palavras proferidas saíram de forma impensada, que não reflectem nenhuma atitude prepotente ou deselegante, que em nada ajudam a resolver as questões da freguesia.
Assim, acredito que, na próxima reunião da Assembleia, quem proferiu tamanhos impropérios, se retrate perante a bancada visada e ao público presente na referida sessão.
Em política, as divergências de opinião são bem-vindas.
As melhores soluções para os problemas da nossa terra, e dos seus cidadãos, não estão necessariamente do lado de quem detém o poder. Vai mal Argivai se quem nos governa, em vez de ouvir e atender os cidadãos, responder aos seus problemas e anseios com falta de cordialidade, como aconteceu na dita Assembleia.
Também no decorrer da dita reunião da Assembleia e no sentido de macular o movimento cívico, foi dito por outro elemento do orgão executivo que a União Desportiva e Cultural de Argivai, Instituição de Utilidade Pública, não podia conter valências sociais, pelo facto de estar em sérias dificuldades financeiras provocadas por um elemento do referido movimento.
Após ter pedido a palavra, estas acusações foram refutadas pelo visado, solicitando este, de seguida, provas concretas de tais acusações, que não foram apresentadas.
No mesmo sentido, também um ilustre, benemérito e respeitado cidadão de Argivai, antigo director da UDCA, que assistia à dita Sessão da Assembleia , considerou as acusações caluniosas, ou melhor, "uma despregada mentira".