A construção das barragens do Alvito, na Beira Baixa, da EDP, e Girabolhos, no Mondego, da Endesa foram canceladas. Foi também decidido pelo governo suspender por três anos a construção da barragem do Fridão, no Tâmega, da EDP, porque o dinheiro, na ação eleitoralista dos governantes, tem certamente outras prioridades.
Num país onde o investimento reprodutivo é essencial para o arranque e dinamização da economia e quando a construção de barragens são fundamentais para a diminuição da nossa crónica dependência energética, não se compreende esta atitude de lesa pátria.
Vive-se um momento em que o que interessa é aplicar o dinheiro em despesa que dê votos e as barragens não dão os ditos. As obras estratégicas que dão emprego, dão retorno financeiro e reduzem o nosso crónico défice da balança comercial, que esperem por melhores dias. Enfim, assim não iremos certamente a bom porto!
Vive-se um momento em que o que interessa é aplicar o dinheiro em despesa que dê votos e as barragens não dão os ditos. As obras estratégicas que dão emprego, dão retorno financeiro e reduzem o nosso crónico défice da balança comercial, que esperem por melhores dias. Enfim, assim não iremos certamente a bom porto!
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