segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Madeira


Expresso a minha solidariedade incondicional ao povo madeirense neste momento dramático de dor e sofrimento derivado do forte temporal que ontem assolou o arquipélago da Madeira, particularmente na cidade do Funchal e na Ribeira Brava.
O mau tempo provocou destruição e morte nesta terra bonita e hospitaleira, conhecida por "Pérola do Atlântico", onde vivi e fui feliz durante aproximadamente 3 anos, nos finais dos anos 90, no desempenho da minha actividade profissional.
Na baixa funchalense viveram-se momentos de pânico, com as águas das ribeiras a ultrapassarem os muros de protecção e a galgarem as principais pontes da cidade, como na Ponte do Bazar do Povo, a ponte do mercado e a ponte junto ao edifício Dolce Vita.
As intervenções urbanísticas não devem reduzir ou alterar o livre curso das linhas de água, nomeadamente no que concerne à aprovação e licenciamento de edificações em leitos de cheia ou no entubamento indiscriminado de linhas de água, fautores no constrangimento do escoamento dos caudais em períodos de elevada pluviosidade, com consequências irreparáveis para vidas e bens.

1 comentário:

Anónimo disse...

senhor inginheiro...e de quem é acurpa? é dos gaijos do contnente...que deixam...que um laranja seja soba..de terras que pertencem ao contnente africano...tal como as Canárias...
mas os africanos não querem ser mandados por tal soba...que é branco...coitados dos madeirenses..incluindo o CR7 ...os americanos escolheram primeiro...