A UDCA está a passar por uma fase de grandes dificuldades, como nunca passou durante a sua longa existência, por não ter instalações nem receitas próprias para conseguir manter em actividade as diversas secções desportivas e culturais, que só a inexcedível calorice e amor por esta instituição de utilidade pública por parte da população e atletas tem conseguido ultrapassar tantas adversidades.
A UDCA precisa urgentemente de instalações desportivas e sociais próprias, onde possa desenvolver, em benefício da população, as suas actividades definidas estatutariamente, que vão do desporto à cultura, passando pelas actividades lúdicas e sociais.
É fundamental que a União consiga ser financeiramente sustentável, gerando receitas próprias, através da exploração das suas instalações, nomeadamente ao nível da cafetaria e outros, para fazer face às despesas. Com esta solução, combinada com patrocínios públicos e privados, a União poderia atingir o desejável equilíbrio financeiro tão necessário ao desenvolvimento das suas actividades.
Tendo como missão fundamental aglutinar e desenvolver o tecido social de Argivai, a União Desportiva e Cultural de Argivai acolheu no seu seio, ao longo de mais de 20 anos de existência, muitos milhares de pessoas na promoção do convívio e camaradagem e no desenvolvimento individual e social, com a prática do Atletismo, Futebol (Escolinhas, Infantis, Juvenis, Seniores, Veteranos e Feminino), Paintball, Ténis de Mesa, Xadrez, Damas, divulgação de Jogos Populares, Queima do Judas, Festas do Magusto e do Carnaval, Festivais Folclóricos, Dança, convívios de Sócios e Jogos Florais, divulgação da Biblioteca, realização de peças de Teatro, publicação do Jornal "A Voz de Argivai" e actuações do Rancho Folclórico Infantil S. Miguel-o-Anjo, etc., movimentado, neste momento, apesar das dificuldades financeiras e de instalações, mais de 200 pessoas.
A União Desportiva e Cultural de Argivai sente dificuldades em cumprir com despesas de funcionamento relacionadas, nomeadamente, com o gasóleo para aquecimento de água dos balneários e para transporte de atletas para os jogos e provas, cal para/e marcação do campo, produtos de limpeza para os balneários e lavagem de equipamentos, bolas, reparações da viatura, etc., e regularização premente da contabilidade por falta de meios para assumir este encargo.
A União Desportiva e Cultural de Argivai necessita de um espaço coberto onde possa desenvolver as suas actividades e permita a retoma da prática do Ténis de Mesa, do Xadrez e Damas, reabertura da Biblioteca à população, a retoma dos ensaios e actuações dos grupos de Teatro e Rancho Folclórico Infantil S. Miguel-o-Anjo, a continuação da divulgação e difusão do jornal "A Voz de Argivai", etc., e onde possa guardar o seu valioso património (Biblioteca, Material Desportivo, Taças e Medalhas, Equipamento e Mobiliário de Escritório, etc.), que se encontra disperso e guardado nas casas de associados.
Urge pôr em prática o provérbio chinês "Se vires uma pessoa com fome não lhe dês um peixe, dá-lhe uma cana e ensina-o a pescar". Vem esta máxima chinesa à baila para sublinhar que a autonomia é um dos bens máximos que devemos proporcionar à UDCA. Para atingir este desiderato temos que lhe dar uma cana (matéria-prima).
Vem isto a propósito, porque, como todos sabemos, a associação convocou nos últimos seis meses duas assembleias-gerais com a finalidade de se proceder à eleição dos corpos gerentes, não tendo aparecido listas candidatas para a condução dos destinos desta gloriosa instituição de utilidade pública. A razão que encontro é esta: a associação não tem condições para ter uma gestão financeira equilibrada por falta de receitas que no passado sempre teve.
Se olharmos à nossa volta, verificamos que existem associações no concelho da Póvoa de Varzim, com os mesmos objectivos estatutários da nossa, que têm instalações desportivas e sociais que foram doadas pela Câmara Municipal, e penso que a viabilidade da nossa associação deverá passar por uma solução da mesma natureza.
A UDCA exerce a prática desportiva no campo de futebol, localizado em Argivai, que pertence à Câmara Municipal, nesta perspectiva, será fundamental solicitar à Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, a cedência a favor da UDCA, segundo uma fórmula jurídica a estudar, que poderá ser na constituição de direito de superfície, a favor da União Desportiva e Cultural de Argivai, do terreno que compreende o campo de futebol e equipamentos existentes.Desta forma, estou certo de que Argivai e Póvoa de Varzim sairiam a ganhar, pois Argivai e Póvoa de Varzim teriam uma associação economicamente viável, que muito honraria como outrora honrou concomitantemente o nome da nossa terra e da nossa cidade.
14 comentários:
Im+porta dizer que o anterior presidente de junta mandou implodir a sede e as instalações desta instituição de utilidade publica apesar da existencia de mais de 800 assinaturar deeleitores que se opunham a isso...onde se incluiam muitos socios unifamiliares da UDCA...Mas a gerência da UDca porque tinha outros objectivos politico-partidários calou e consentiu e ainda criticou os que civicamente se opunham à demolição do salão social de argivai, por diversas razões algumas das quais a não garantia de melhores ou iguais condições que as do salão social par a UDCA... A Argevadi e a Junta de Freguesia de Argivai tem uma Divida Imensa par acom a UDCA...Mais a JUNTA de freguesia pois que a Argevaid sendo beneficiária directa da implosão do salão social é uma instituição particular ... Mas ao assinar o contrato com a Junta sendo acondição primeira aimplosão do salão social pode-se dizer que é cumplice no " critico estado" em que deixa agora a UDCA.. que já era um instituição de utilidade publica--- ( o que equivale a dizer o mesmo que a argevadi era desnecessária ser criada pois já havuia entidade de utilidade publica à qual se poderiam acrescentar mais valencias de solidariedade social..sem necessidade de criar uma de raiz...perdendo-se tempo e dinheiro...e beneficiando apenas alguns "reizinhos" e ditadorzecos locais" ..esperemos agora que o tempo venha corrigir todos esses erros do presente feitos por quem quer apagar as coisas certas feitas no passado...
Concordo plenamente que a UDCA necessite de instalações dignas onde possa guardar e expor todo o seu espólio desportivo e acima de tudo que lhe permita desenvolver todas valências desportivas anteriormente desenvolvidas. Contudo tanto quanto sei como Argivaiense interessado apesar de demorada é uma situação provisória..... A UDCA tem muitos associados, onde estão as quotas desses associados??? Uma coisa não implica outra; ou seja e corrija-me se estou errado antes desta situação (falta de instalações) alguém as cobrava?? Devemos realmente ensina-los a pescar mas antes tb pouca ou nada era feito...As dificuldades realmente são muitas mas tb é preciso gente a querer pescar porque tenho uma leve sensação que realmente não as há...
Se o anterior Presidente da Junta mandou "implodir" as anteriores instalações é porque outros valores maiores se levantaram (o apoio ás familias Argivaienses que não têm onde deixar os seus filhos e aos n/ idosos que não tinham prespectivas de um fim de vida mais promissor) e tanto quanto ouvi no fim do seu mandato o Sr. Pres. da Junta pediu que as n/ associações fossem protegidas e ajudadas pois são um bem precioso da n/ Freguesia.Ora, por vezes e como nas nossas familias ás vezes temos que tomar dificeis decisões a pensar no futuro... Não vejo nenhuma dívida por parte de ninguém, vejo sim uma obrigação moral de assegurar que esta demora seja breve. Tenho esperanças que será...
Dr. Renato lanço-lhe um desafio candidate-se á presidencia da UDCA com um grupo de pessoas que não as mesmas, será que fará melhor?
Boa noite anónimo das 9.27 (preferia que se identificasse, como fez o Dr. Renato Pereira, porém, respeito o seu anonimato),
Afirma que a falta de instalações desportivas e sociais é uma situação provisória. Quero crer que sim, mas para isso é necessário que se proceda à doação do campo e equipamentos anexos a favor da UDCA, sem esta premissa não vejo dinâmica regeneradora para esta associação de utilidade pública atingir os seus objectivos.
Quem dirige/dirigiu a UDCA sabe, por experiência própria, que é muito difícil gerir financeiramente uma associação sem fins lucrativos, conheço alguns directores/ex directores que tiveram que pôr dinheiro do seu bolso para honrar compromissos, e alguns ficaram tão lesados que não querem repetir a experiência.
Sou sócio de várias colectividades e em nenhuma delas acontece virem cobrá-las a minha casa, pelo contrário, sou eu que as vou pagar e, relativamente à cobrança, não há gente disponível para as cobrar. Mas deve concordar comigo que as quotas não são a panaceia para todos os males. A solução é tentar rentabilizar os equipamentos para extrair receitas, e com essas receitas movimentar a associação nas valências consignadas nos estatutos (que não são só desportivas: são também culturais, lúdicas e sociais) e, desta forma, teremos os associados motivados para pagar as quotas. Quando falei na cana de pesca, falei, no sentido figurado, num instrumento fautor de receitas, logo, como deve entender, falava na passagem do campo e equipamento adjacente para a União Desportiva e Cultural de Argivai, como fonte geradora de receitas para suportar as despesas.
Na minha condição de sócio fundador da Argevadi, permita-me que lhe faça uma correcção: o que se está a construir é uma Creche, não é um Lar nem um Centro de Dia, pode ser que um dia lá cheguemos, mas, para já, é só uma Creche.
Obrigado pela sua participação.
Anónimo deixo-te um desafio igual...Junta os sócios da Argevadi e da UDCA e cumpre o estipulado inicialmente pela junta de freguesia, camara municipal e associações locais que deram o rigem á Fusão..fundam-se na UDCA...Não há outro caminho par a unidade da freguesia... Não há possibilidadxe de as duas intituições singrarem...e se a argevadi não está de má fé para cvom a UDCA que comece agora a arrepiar caminho...Até pporque nada impede que UDCA crie/desemvolva para os seus associados as mesmas ou até mais valências que a argevai... Isso ficou já estabelecido nos regulamentos internos...pois a UDCA tem Três secções base- A Desportiva, a Cultural e a Social, que depois se subdividem em Departamentos e estes em Modalidades...Quando se estruturou os regulamentos iontermos e se requereu a obteção da utilidade pública ..já se regulamentou tendo em conta as val~encias sociais pois que já tinhamos encetado negociações junto das entidades locais de acção social em mecanismos de cooperação como foi o caso do programa SER CRIANÇA
e chegamos até ainiciar o projec to de um ATL no salão social, ao qual a Junta da Altura aparecia com alguma renitência, pois que seria necessário outro uso do salão social...
Anónimo...Nós na UDCA...tinhamos já feito muito melhor e asprovas foram dadas...e alinhavado o futuro...Portanto eu e os da minha equipa temos a consciência tranquila..deixamos a UDCA e afreguesia com instrumentos suficientes para sepoder defender no futuro...Simplesmenet não eramos "laranjas" eramos seres livres politicamente...embora fossemos até militantes de diversos partidos incluindo o PSD...A Nossa é poca foi uma época de ouro par afreguesia e recebemos a UDCA em situação critica e deixamo-la em situação desafogada...Os subsidios que tinhamos areceber da Cãmara e outras pagariam as dividas deixadas...que eram apenas conjunturais e não extruturais como parece ser agora...
Quanto á questão da recolha das Quotas dos sócios...Como sabe , com a reformulação da UDCA em utilidade publica procedemos à aplicação de um método societário que resumimos em Socios Unifamiliares...Ou seja Toda a freguesia, tosos os sócios, os dirigentes,ensaiadores, componentes,patrocinadores,etc e os atletas são sócios caso não manifestem intenção de o não ser...e mais: podem incluir os demais que vivam no agregado familiar...Mas atenção cada uma destas pessoas incluidas tem um nº de sócio individual e não perde direitos de antiguidade...Com qualquer programa de excel pode fazer uma serie de inter relaçõe de dados.. Assim foi possivel atribuir o nº de sócio unifamiliar...ou seja basta que o sócio indique o nº unifamiliar e saberemos quem é e a que familia pertence e onde mora ...para o efeito pedimos autorização á protecção de dados que nos informou que não precisavamos de registar essa base de dados pois que seria imanente ao próprio clube...e não para uso de terceiros ou conhecimento de terceiros...que para tal não estão autorizados...
Assim... e como temos esperiencia que a cobrança de quotas de modo não coersivo nunca funciona e não pode o clube gastar dinheiro em registos e intimações de pagamento..optavamos por "dar a volta á freguesia" no porta á porta ao estilo "peditório" e arrecadavamos algum dinheiro, mais seguramente que o sistema de pagamento obrigatório de quotas...
Cada um dá o que pode e o que quer...isso chama-se associativismo e solidariedade...e cria um sentimento de pertença...mas há quem tenha apenas espirito de merceeiro...e contabilize as coisas sem fins lucrativos como apenas contas de deve e haver...Infelizmente é essa mentalidade mercantilista/individualista que impera hoje na nossa terra...
Tenho vindo a afirmar que a UDCA precisa de ter autonomia, sem subserviência, porém, tenho verificado que há forças que a querem controlar, no intuito de a manipular em proveito de interesses alheios ao desporto e à cultura, e é por isso que acho que precisamos de dar as mãos – felizmente que o trigo (pessoas de boa vontade) é superior ao joio -, para podermos ultrapassar esta situação apática em que se vive.
Gostei da tua visão optimista das coisas...mas a questão existencial da UDCA é outra...A Argevadi não é apenas joio ou erva daninha na raiz da UDCA...Antes fosse só isso!!! A questão é que a UDCA é um arvore de grande porte.. etem tendencia ter raizes fortes e ramagem farta...O que a argevadi provocou e aconteceu foi que cortaram as raizes mais profundas à UDCA e colocáram-na num laboratório à mingua de sol e de oxigénio e sem terra... As suas folhas estão amarelas e o seu tronco debilitado...tem que voltar para o seu solo de origem - O salão social- que já não existe...
Será que vai resistir por muito mais tempo? O melhor é começar a guardar as sementinhas dessa arvore frondosa...para replantá-la de novo...!!!Para daqui a dez anos ter novo vigor...
Não foi perda de tempo a ida á assembleia de freguesia...Aí percebemos todos que afinal não somos nós os "burros de todo"...Há quem tenha maiore porção de burrice..e ainda pior do que nós alguns deles são casmurros...Claro que não me refiro aos deputados e deputadas, nem ao público em geral...
penso que deverias trabalhar mais e falar menos senhor dr.
Um baldio é um baldio...Doações que o não são não são doações...Trafulhas!!!
então anónimo primeiro das 13:40...achas que eu não trabalho? Sabes ao menos adiferneça entre Trabalho e Emprego...? Queres que te faça um desenho para perceberes melhor?... Vou arranjar tempo para isso e vou publicar o desenho no blog - argivaionline - eh! eh!...
Já agora podes explicar, ao outro anónimo que um baldio é propriedade colectiva, e que não é doável..apenas pode ser apropriável...ou seja objecto de posse...??? Ou seja: a posse de um é apropriada pela posse do que se lhe sucede..se os dois mantêem posse chama-se composse.. e portanto são ambos compossuidores...O possuidor é aquele que obtem proventos da coisa e tem o seu dominio...
A União Desportiva e Cultural de Argivai nasceu da fusão da Associação
Folclórica de Argivai (ranchos de S.º Miguel o Anjo e das Carvalheiras) com a
Associação Recreativa e Cultural de Argivai (ARCA) com o Argivai Futebol Club
e Centro Desportivo e Cultural de Argivai (CDCA). A fusão resultou em 30.11.88
por ajuda e apoio da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, Junta de Freguesia
de Argivai e pelos dirigentes e massa associativa das quatros colectividades
envolvidas.
Hoje é a única colectividade de Desporto e Cultura da freguesia e tem a sua sede
no Largo do Padrão, n.º 24, naquela que é a freguesia mais nobre da Póvoa de
Varzim, terra de Celtas, atravessada pelos arcos e mais recentemente pela
Variante à IC1, outrora grande produtora de milho e de grandes guerreiros que
prestavam assistência nas jornadas aos cavalos esfaimados e sem ferraduras,
que apeavam em Argivai, itinerário obrigatório na verdadeira Estrada para
Santiago de Compostela e Braga.
Esta associação, ou como é conhecida, esta União cobre as mais diversas
actividades desde o Futebol, nos seus vários escalões masculino e feminino
Atletismo, Ténis de Mesa, um Jornal mensal A voz de Argivai com
distribuição gratuita, secção de Biblioteca, entre outras. Tem também a secção
folclórica, representada por um Rancho. O Rancho Infantil de S. Miguel o Anjo
foi fundado em 28/04/1984 através da secção cultural do Centro Desportivo e
Cultural de Argivai (CDCA). Mais tarde, fruto de divergências, foi constituída a
Associação Folclórica de Argivai (AFA), separando-se aquele Rancho da
associação paterna. Porque as crianças cresceram houve necessidade de criar o
Rancho Juvenil das Carvalheiras. Em 23 de Novembro de 1988 a AFA com os
seus dois ranchos funde-se com mais três associações dando origem à actual
UDCA de imediato esta associação faz a simbiose daqueles dois ranchos em
um, inicialmente rebatizado de Rancho de S.º Miguel o Anjo e mais tarde
definitivamente denominado Rancho Infantil e Juvenil S.º Miguel o Anjo da
UDCA. Tem participado em inúmeras actuações do Minho ao Algarve. Em Maio
de 1999 deslocou-se a França à cidade de Nemours. Foram já inúmeras as
pessoas que dedicaram o seu tempo livre a este baluarte do Folclore Português.
Honra lhes seja feita.
Por despacho de 21 de Setembro de 2002, conforme declaração n.º 71/2002 de 05
de Março 2ª série do DR n.º 61 de 13 de Março de 2002, foi a União Desportiva e
Cultural de Argivai declarada como Instituição de Utilidade Pública.
Sede. Largo do Padrao n.º 24 - 4490-203 Argivai
Presidente Sr. António Torres
A União Desportiva e Cultural de Argivai nasceu da fusão da Associação
Folclórica de Argivai (ranchos de S.º Miguel o Anjo e das Carvalheiras) com a
Associação Recreativa e Cultural de Argivai (ARCA) com o Argivai Futebol Club
e Centro Desportivo e Cultural de Argivai (CDCA). A fusão resultou em 30.11.88
por ajuda e apoio da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, Junta de Freguesia
de Argivai e pelos dirigentes e massa associativa das quatros colectividades
envolvidas.
Hoje é a única colectividade de Desporto e Cultura da freguesia e tem a sua sede
no Largo do Padrão, n.º 24, naquela que é a freguesia mais nobre da Póvoa de
Varzim, terra de Celtas, atravessada pelos arcos e mais recentemente pela
Variante à IC1, outrora grande produtora de milho e de grandes guerreiros que
prestavam assistência nas jornadas aos cavalos esfaimados e sem ferraduras,
que apeavam em Argivai, itinerário obrigatório na verdadeira Estrada para
Santiago de Compostela e Braga.
Esta associação, ou como é conhecida, esta União cobre as mais diversas
actividades desde o Futebol, nos seus vários escalões masculino e feminino
Atletismo, Ténis de Mesa, um Jornal mensal A voz de Argivai com
distribuição gratuita, secção de Biblioteca, entre outras. Tem também a secção
folclórica, representada por um Rancho. O Rancho Infantil de S. Miguel o Anjo
foi fundado em 28/04/1984 através da secção cultural do Centro Desportivo e
Cultural de Argivai (CDCA). Mais tarde, fruto de divergências, foi constituída a
Associação Folclórica de Argivai (AFA), separando-se aquele Rancho da
associação paterna. Porque as crianças cresceram houve necessidade de criar o
Rancho Juvenil das Carvalheiras. Em 23 de Novembro de 1988 a AFA com os
seus dois ranchos funde-se com mais três associações dando origem à actual
UDCA de imediato esta associação faz a simbiose daqueles dois ranchos em
um, inicialmente rebatizado de Rancho de S.º Miguel o Anjo e mais tarde
definitivamente denominado Rancho Infantil e Juvenil S.º Miguel o Anjo da
UDCA. Tem participado em inúmeras actuações do Minho ao Algarve. Em Maio
de 1999 deslocou-se a França à cidade de Nemours. Foram já inúmeras as
pessoas que dedicaram o seu tempo livre a este baluarte do Folclore Português.
Honra lhes seja feita.
Por despacho de 21 de Setembro de 2002, conforme declaração n.º 71/2002 de 05
de Março 2ª série do DR n.º 61 de 13 de Março de 2002, foi a União Desportiva e
Cultural de Argivai declarada como Instituição de Utilidade Pública.
Sede. Largo do Padrao n.º 24 - 4490-203 Argivai
Presidente Sr. António Torres
UDCA tem equipa de Veteranos?
Sim,mas apenas com o "nome emprestado"...
É que a equipa intitulada de Veteranos de Argivai apenas sobrevive da carolice de uns amigos que pagam deslocações em viatura própria,equipamentos etc etc,além de todos os meses pagar uma mensalidade ao Sr.Presidente por ocupação do campo para treinos e jogos.
Sendo assim,não digam que a UDCA tem equipa de Veteranos!
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